Paulo Guedes poderia ter investido R$ 350 milhões em funerárias, sendo o atual ministro da Economia?

Paulo Guedes poderia ter investido R$ 350 milhões em funerárias, sendo o atual ministro da Economia?

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Não é novidade que o mercado financeiro é formado por uma massa de gafanhotos que sugam os recursos possíveis vindos de qualquer lugar da economia e da sociedade. O que mais assusta é um ministro da Economia estar ligado a uma pessoa que investiu em fundos de funerárias quando as mortes por covid, na pandemia, chegaram em 120 mil pessoas.

O aporte de R$ 350 milhões, em aposta pela valorização de funerárias com capital aberto, é a aposta de que mortes poderiam gerar grandes lucros a banqueiros como Paulo Guedes, por exemplo.

O mais grave da ação é que Guedes detém informações privilegiadas das ações de governo e das apostas de Bolsonaro em levar a população às ruas, para não paralisar a economia. Portanto, Guedes sabia que milhares de pessoas morreriam e que milhões de reais fluiriam para empresas ligadas ao mercado da morte por Covid.

Tudo indica que Guedes poderia ter passado à sua ex-gestora a “dica” de que haveria um genocídio e que ele poderia ganhar milhões com essa informação. Obviamente, um ministro da Economia não pode ter participação no mercado financeiro, por isso a figura da ex-gestora surge como ex. e não como atual. Na verdade, o que garante que Guedes não é o real investidor “discreto” por trás da operadora? A resposta é NADA!

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One thought on “Paulo Guedes poderia ter investido R$ 350 milhões em funerárias, sendo o atual ministro da Economia?

  1. jorge jose da silva
    outubro 3, 2021 at 10:17 am

    Na realidade o capitalismo SEMPRE foi: predador inclemente e explorador sem comiseração de suas vitimas. Interessado apenas 1º), nos lucros; 2º), nos lucros e 3º), nos lucros…Independente se as origens são de luto e dor. È o que depreende-se, desse fiel seguidor do milton fridman e seus ‘chicago boys’ trazendo todas barbáries que esse REMENDO do capitalismo EXCLUSIVISTA impõem à toda Humanidade para sobrevivência daquela indigitada parcela de -1%, das elites.

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