Esquecido pela terceira via e superado no moralismo mediano e midiático, Joaquim Barbosa diz que não quer o congresso e fala em ser candidato à presidência.
Na rebordosa política da atualidade, Barbosa foi superado no ódio, por Sérgio Moro e agora, sem espeço em lugar nenhuma negocia com o PSB a candidatura em 2022.
Para Barbosa conseguir emplacar a candidatura, tem que convencer os caciques socialistas, incluindo nomes bem mais fortes, como Flávio Dino e Marcelo Freixo, a não levarem o apoio ao ex-presidente Lula a cabo na sigla.
Ao que parece, o ex-super-ministro do Mensalão, uma espécie do pai do ódio contra o PT, s poderá ser considerado uma especie de Orloff dos “moristas”. Afinal, ele pode dizer ao ex-super-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, “eu sou você, amanhã.”