Genocidas, exploradores, escravocratas e sem máscara, é o que define o jantar de Bolsonaro, com Hang e Ratinho.

Genocidas, exploradores, escravocratas e sem máscara, é o que define o jantar de Bolsonaro, com Hang e Ratinho.

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Sempre que começa uma forte chuva no sudeste, quem mora nos morros, ou tem habitações de pior qualidade, sabem que estão risco de vida. Quando uma casa é destelhada, ou quando a sua casa é destelhada, não há nenhuma participação do poder público, aliás, nesse momento, o que temos de pior, em termos de ser humano, está no poder.

Trata-se do lixo tóxico, do chorume humano que habita o Planalto e outros palácios e adornos cafonas, das lojas Havan. Junta-se a isso, o filho do apresentador Ratinho, do SBT, tão asqueroso quanto pai e dando jus ao apelido, Ratinho Júnior e essa cambada bolsonarista, incluindo o jumento mor, se reuniram em um jantar cujo principal “desconvidado” foi a racionalidade e a ciência. Enfim, ninguém usou máscara.

Retomando as chuvas, telhados e desabamentos, o Brasil tem uma mistura tóxica entre verão tropical, pandemia e o chorume político que habita o Planalto. Se já havia o suficiente de tragédia no país das rachadinhas, a pandemia está aí justamente no momento que temos o pior presidente da história.

Genocidas, exploradores, escravocratas e para variar, terraplanistas. É isso!

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