Campos Neto é o padre Kelmon dos banqueiros plantado no Banco Central “independente”

Campos Neto é o padre Kelmon dos banqueiros plantado no Banco Central “independente”

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O que é e para que serve esse tal de Banco Central independente no Brasil?

É isso que a sociedade brasileira quer saber.

O que está claro, e ficou ainda mais escancarado, depois da entrevista de Campos Neto no Roda Viva, é que ele e o mercado financeiro estão chantageando o povo.

Para começo de conversa, tem que perguntar: um presidente do Banco Central, que arrota uma suposta técnica, mas leva cola para uma entrevista, presta?

A verdade é que a burguesia blefa, e Lula mostrou para a sociedade que o BC coloca os juros que os banqueiros querem, sem qualquer critério técnico. Isso foi tão bem entendido pelo povo que a pesquisa Genial/Quaest apontou que 76% dos brasileiros concordam com as críticas de Lula aos juros abusivos do Banco Central.

No Roda Viva, baseado apenas em arrogância, o gabola Campos Neto martelou a mesma chantagem funesta do Estadão: “se baixar os juros, os pobres sofrerão”.

O Brasil não pode mais continuar sequestrado pelo bolsonarismo, e Roberto Campos, do BC, é um.

Ao fim e ao cabo, Campos Neto, em duas horas de entrevista, não respondeu por que as taxas de juros seguirão extorquindo os brasileiros, aliás essa questão central não foi colocada na mesa para não incomodá-lo.

Vera Magalhães, com seu escapulário, foi extremamente amável, nenhuma pergunta sobre suas contas em offshore.

Mesmo lendo uma cola, Campos Neto, objetivamente, não respondeu nada. Mas como o Brasil é o único país em que a mídia defende aumento de juros, a coisa passou em brancas nuvens.

Por tudo isso, a mídia, que se diz defensora da democracia, tentou a todo custo censurar o presidente da República por questionar a taxa de juros.

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