Não importa a cor do gato, contanto que ele pegue o rato

Não importa a cor do gato, contanto que ele pegue o rato

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Não se faz um pacto federativo ao que é mais urgente nesse país sem que todos os atores políticos façam parte de um grande acordo.

Começar um governo a partir dos pobres, dos miseráveis, sempre foi o objetivo de Lula para que o país, garantindo a segurança alimentar para todos os brasileiros, possa de fato se desenvolver.

Não deve haver instituição de coloração partidária, instituições do Estado e da sociedade civil.

Um pacto de reconstrução dessa monta, que inclui uma série de programas de promoção social, só é possível quando há um consenso fora das disputas partidárias para que a convergência do que nos é mais caro, torne-se cláusula pétrea.

Para destruir, basta uma única mão, como deixou claro Bolsonaro, ao permitir que 700 mil brasileiros morressem por covid. É só promover tudo o que mata ou tudo o que faz mal em detrimento do que salva, do que soma.

Nesse momento, não interessa coloração partidária, como diz o provérbio chinês que foi utilizado como mote para que a China produzisse uma revolução e salvasse milhões da miséria e, junto, desenvolvesse uma economia vigorosa que hoje se encontra perto de ser a maior do planeta a partir dessa visão de mundo.

Objetivar, mas sem sectarismo, em que o Estado é, como não pode deixar de ser, a grande alavanca da responsabilidade social e econômica para manter a proteção às camadas mais pobres da população, no mesmo passo que a liberdade econômica seja bem vinda e que não seja em benefício exclusivo de uma determinada classe em detrimento das outras.

Lula, mais uma vez, dá provas robustas do porquê é uma das lideranças políticas mais respeitadas do planeta, se não a mais.

Uma semana após vencer as eleições, Lula está colocando o país nos trilhos do desenvolvimento social e econômico, unindo todas as forças políticas para que o país como um todo se veja como nação onde ninguém pode ficar para trás, ninguém pode ficar abandonado.

O nome disso é democracia, de fato e de direito.

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