Flávio Dino testa positivo para covid-19

Flávio Dino testa positivo para covid-19

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), um dos principais defensores da vacinação e medidas de combate à pandemia, informou nesta segunda-feira (03/01) que está com covid.

“Informo que recebi hoje teste positivo para Covid”, disse o mandatário maranhense. “Me sinto bem, graças a Deus”, comunicou.

Segundo Dino o quadro atualmente existente –em que ele testou positivo para Covid-19– não o impede despachos internos, em isolamento domiciliar.

“Qualquer eventual alteração será informada”, prometeu o govenador socialista.

Flávio Dino é pré-candidato ao Senado nas eleições deste ano.

O Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) divulgou nesta segunda que houve 11.850 casos e 76 óbitos por covid nas últimas 24 horas. Confira:

Data: 03/01/2022, 18h

Casos
• 11.850 no último período.
• 22.305.078 acumulados.

Óbitos
• 76 no último período
• 619.209 óbitos acumulados

Anvisa acompanha situação de cinco cruzeiros em águas brasileiras

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está acompanhando a situação de cinco cruzeiros que estão operando no Brasil. Na sexta-feira (31/12), a agência recomendou ao Ministério da Saúde a suspensão provisória da temporada de cruzeiros na costa brasileira, após ter identificado aumento de infecções por covid-19 em algumas embarcações.

Os navios MSC Splendida, atracado no Porto de Santos (SP), e o Costa Diadema, atracado em Salvador, interromperam as atividades no dia 31, devido a surtos de covid-19 a bordo. Segundo a Anvisa, dados mostram que a variante Ômicron tem o potencial de se espalhar mais rapidamente do que outras variantes e que a proteção imunológica de vacinas e de casos anteriores de covid-19 pode não ser tão efetiva.

MSC Splendida
Em nota divulgada neste domingo (02/01), a Anvisa informou que, no caso do MSC Splendida, a empresa responsável foi notificada no dia 1º de janeiro sobre o impedimento de embarque previsto para aquele dia. Pediu também que os viajantes fossem notificados sobre a impossibilidade de embarque.

Segundo a agência, a operação na embarcação está interrompida “para investigação epidemiológica”, não havendo, portanto, passageiros a bordo. “O cenário epidemiológico foi alterado para nível 4 neste domingo (02/01), o que implica quarentena para a embarcação”, complementou a Anvisa.

Costa Diadema
A operação da embarcação Costa Diadema foi interrompida no dia 30 de dezembro. A Anvisa determinou que o navio seguisse para seu destino final, Santos (SP), para desembarque.

No porto de Salvador (BA), “somente passageiros com teste positivo ou residentes locais puderam desembarcar”, informou a Anvisa. Os desembarques seguem os protocolos previstos. O navio também está no nível 4 do cenário epidemiológico, o que impede sua operação.

MSC Preziosa
Atracado desde a manhã de domingo (02/01) no Porto do Rio de Janeiro, o MSC Preziosa iniciou o desembarque de passageiros após avaliação das autoridades de saúde. A embarcação está no nível 3 do cenário epidemiológico.

De acordo com a avaliação, novos embarques foram autorizados no domingo, mas uma eventual “mudança do cenário epidemiológico” pode impedir novos embarques e levar ao encerramento do cruzeiro.

Costa Fascinosa e MSC Seaside
Os navios Costa Fascinosa e MSC Seaside estão operando. A duas embarcações estão no nível 3 do cenário epidemiológico. Caso a situação mude, as autoridades poderão impedir novos embarques e proceder ao encerramento do cruzeiro.

Em nota, a Anvisa informou que continua supervisionando as embarcações que operam na costa brasileira e já intensificou as ações de investigação epidemiológica e sanitária para controlar a transmissão do Sars-Cov-2 a bordo das embarcações e a disseminação da doença.

Rio de Janeiro
Os moradores do Rio de Janeiro e de cidades próximas que estavam nos cruzeiros foram direcionados para ficarem isolados em suas casas ou de parentes ou amigos. Quem não mora no estado foi colocado em um hotel na cidade. As nove pessoas nessa situação ficarão em isolamento por um prazo de 10 dias a contar do início dos sintomas.

*Por Esmael Morais

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