Planalto e Congresso articulam “orçamento de guerra” para reconstrução do Rio Grande do Sul

Planalto e Congresso articulam “orçamento de guerra” para reconstrução do Rio Grande do Sul

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Autoridades dos Três Poderes têm defendido a adoção de medidas extraordinárias aos moldes do que foi feito durante a pandemia, quando o Congresso autorizou o uso de recursos fora das regras de controle fiscal.

O Palácio do Planalto e o Congresso Nacional dão início, nesta segunda-feira (6), a uma série de reuniões com lideranças partidárias para articular medidas emergenciais de auxílio na assistência e na reconstrução do Rio Grande do Sul.

O estado enfrenta uma calamidade em razão das fortes chuvas que atingem a região. Segundo último boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, mais de 75 pessoas morreram. Mais de 100 estão desaparecidas e mais de 170 estão feridas.

No domingo (5), após sobrevoo às áreas atingidas pelas enchentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), defenderam a adoção de “medidas fiscais extraordinárias”.

A ideia é construir um novo “orçamento de guerra”, aos moldes do que foi feito durante a pandemia, em 2020, quando o Congresso aprovou uma PEC autorizando o uso de recursos públicos fora das regras de controle fiscal para combater a doença.

Entre os deputados, as articulações devem começar já na manhã desta segunda. Lira convocou uma reunião com os líderes da Casa. O mesmo deve ocorrer entre os senadores, mas ainda não há uma data definida. A expectativa é que o presidente Pacheco promova o encontro ainda nesta semana.

No domingo (5), após sobrevoo às áreas atingidas pelas enchentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), defenderam a adoção de “medidas fiscais extraordinárias”.

A ideia é construir um novo “orçamento de guerra”, aos moldes do que foi feito durante a pandemia, em 2020, quando o Congresso aprovou uma PEC autorizando o uso de recursos públicos fora das regras de controle fiscal para combater a doença.

Entre os deputados, as articulações devem começar já na manhã desta segunda. Lira convocou uma reunião com os líderes da Casa. O mesmo deve ocorrer entre os senadores, mas ainda não há uma data definida. A expectativa é que o presidente Pacheco promova o encontro ainda nesta semana.

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