Casa Branca não se conforma que no Brasil exista mídia que recusa a narrativa pró-Ucrânia

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Um levantamento feito pelo Laboratório de Pesquisa Forense Digital (DFRLab) e publicado pelo think thank estadunidense Atlantic Council – conhecido por ser um dos principais think tanks do establishment de guerra dos Estados Unidos – mostra que a Rússia tem usado com exaustão a comunicação digital, especialmente dos canais RT e Sputnik, para alcançar o […]

Um levantamento feito pelo Laboratório de Pesquisa Forense Digital (DFRLab) e publicado pelo think thank estadunidense Atlantic Council – conhecido por ser um dos principais think tanks do establishment de guerra dos Estados Unidos – mostra que a Rússia tem usado com exaustão a comunicação digital, especialmente dos canais RT e Sputnik, para alcançar o público latino-americano e garantir que a narrativa pró-Ucrânia, presente nos grandes veículos de mídia do continente, não se torne ainda mais hegemônica e de acordo com os interesses diretos do governo dos EUA, o maior interessado na guerra.

Além disso, a pesquisa destacou o papel ativo dos embaixadores russos na disseminação de opiniões alinhadas com o Kremlin nos meios de comunicação locais e a publicação de artigos de opinião, que são táticas destacadas na abordagem da Rússia.

Bem, na minha singela opinião, tudo isso é normal, já que os embaixadores são bem pagos e preparados para defender os interesses de seus países. E outra, a opinião de um embaixador sempre será destacada, pois sua posição representa a visão de um governo.

A própria Casa Branca paga muito bem seus embaixadores para defender os interesses dos EUA mundo a fora, e por mais que eu possa discordar de alguns pontos, não vou negar a legitimidade e o poder de uma diplomacia forte e soberana, seja de qualquer país.

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