O Globo, o terrorismo seletivo e a síndrome de Carolina

O Globo, o terrorismo seletivo e a síndrome de Carolina

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Pelo jeito, não foi só a Carolina que não viu o tempo passar na janela.

Na verdade, o jornal dos Marinho, em seu editorial, deu preferência a idealizar as condições do que é e do que não é terrorismo. Pelo jeito, os mesmos dormiram sossegados os últimos 75 anos e não viram os bárbaros de Israel ceifando vidas palestinas, só rolinhas e outros passarinhos.

Essa é a autoestratégia do Globo para mirar e atirar apenas no Hamas e, junto, repartir os danos causados por suas ações no sábado, que tingiram o coração de Israel.

Assim, a velha mídia criva de balas um único alvo.

A grande ideia do editorial do Globo, é se fazer de morto sobre o terror de Israel com os ataques à Palestina, definido pela ONU como crime de guerra.

É preciso frisar que não se trata de propor uma caçada aleatória em que se pede a cabeça de um dos lados do conflito. Quem está definindo a atuação do exército terrorista de Israel como crime de guerra são as Organizações das Nações Unidas (ONU), com o apoio irrestrito da Organização Mundial da Saúde (OMS). Só faltou O Globo dizer que o exército de Israel invadiu Gaza com munição açucarada de balas e bombons. E o preço que se paga é o de serrar fileiras negacionistas com o próprio monstro brasileiro, Jair Messias Bolsonaro.

O mimo que O Globo faz em Israel bate frontalmente com as declarações da ONU e da OMS, que definem Israel como uma criatura capaz de tudo.

Mas parece que os Marinho não puseram os olhos nas declarações enfáticas de organismos internacionais mais respeitados do mundo, preferiu fingir não saber o que de fato está acontecendo neste momento em que Israel que mantém um cerco criminoso contra Gaza, contra uma população de 2,3 milhões de palestinos, para que a fera humana engula cada pedaço de cada palestino explodido pelos terroristas do império das trevas.

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