A velhinha de Taubaté sobre Pochmann no IBGE

A velhinha de Taubaté sobre Pochmann no IBGE

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Velha Magalhães, sem sombra de dúvida, é a última figura no Brasil que ainda acredita na Lava Jato, Dallagnol e Sergio Moro, o que faz dela uma quase equivalente à velhinha de Taubaté.

Ninguém mais do que a jornalista realçou o fantástico mundo do enxadrista, Sergio Moro, e suas pirotecnias jurídicas.

A contista, especializada em Lava Jato, exaltava a parcialidade do juiz, elogiando o magistrado, que tinha oponente, ou seja, Vera sempre lavou as mãos e lambeu as unhas quando o assunto era Moro e sua turma de Curitiba.

Por isso aceitou fazer uma pirataria jornalística para atacar Lula, via indicação de Lula de Marcio Pochmann à presidência do IBGE.

Mexeriqueira brejeira não economizou nas suas picuinhas miúdas para fazer um debate sobre o que ela não tem a mínima noção. Resultado, cada frase, um gato, e o que se vê é fio solto para todos os lados, reproduzindo tantos artigos seus quanto de outros, como de Merval, Miriam Leitão, Malu Gaspar do jornalão dos Marinho, não só deles, claro, mas também os peladeiros do Estadão e Folha entraram em campo com aquela pança típica de centroavante de botequim.

Todos, imagina isso, mostrando-se temerosos com a pasta da economia que não para de apresentar índices positivos em tempo recorde, reconhecidos por agências internacionais, que os Marinhos, os Frias e Mesquitas tentam, a todo custo, desclassificar.

Vera Magalhães deu azar, porque justo no dia em que ela escreve esse borralho sobre economia, seu catastrofismo toma um direto na testa com a redução da taxa de desemprego, que chegou a 8%, mesmo nível de 2014, além do dólar cair para R$ 4,69.

Verinha é mesmo azarada, topou a parada e certamente pagou um novo mico que entrará para a história.

Mas há sim um porquê além desse pé de poço. Vera não se conforma de ver jorrar denúncias de corrupção dos seus ídolos de Curitiba, vendo o valor do seu ídolo, Sergio Moro cair aquém da xepa e abrir os jornais e ter que ler o célebre sucesso do governo Lula, principalmente na pasta da economia, tocada por Haddad, aquele que, em 2018, disputou com Bolsonaro, quando Vera disse que era “uma escolha difícil”.

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