Tem ainda algum ingênuo surpreso em saber que Eduardo Bananinha era empregado fantasma de Roberto Jefferson?

Tem ainda algum ingênuo surpreso em saber que Eduardo Bananinha era empregado fantasma de Roberto Jefferson?

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Para surpresa geral de ninguém, de ontem pra hoje explodiu nas redes que Bananinha, o 03 do suposto pedófilo, era funcionário fantasma do bandido que deu 50 tiros de fuzil e jogou três granadas em 4 policiais federais dizendo que não queria matar ninguém.

Esse é o ambiente político que, aos 18 anos, o portento 03 do clã recebeu de presente um emprego fantasma em Brasília, em 2003, com a mixaria de salário equivalente a  R$ 13.600 em valores atuais, enquanto fazia faculdade de direito no Rio de Janeiro.

O que não falta nessa bandalha é prova, prova de seus vencimentos em Brasília, e prova de que, enquanto isso, morava e estudava no Rio.

É essa gente, que nunca teve pudor em usar e abusar do cinismo, que adora acusar os outros de corrupção.

Só que o Bananinha começou sua bandalha política aos 18 anos. O detalhe sórdido dessa história é que o delinquente, enquanto era funcionário fantasma em Brasília, fazia curso de Direito no Rio. Isso dá a dimensão de como essa família enxerga as leis e a constituição do país.

O sujeito, dentro de uma das melhores faculdades de Direito do Brasil, tinha consciência da gravidade do crime que cometia, porque o papai arrumou a boca pra ele dentro do seu partido à época, o PTB, comandado pelo criminoso, bandido, Roberto Jefferson que, agora, o mandatário do país diz não conhecer e que não tem uma foto ao lado dele.

Poderíamos aqui passar o dia derramando litros e mais litros de dejetos desse esgoto fascista e até questionar se alguém de fato acredita que o assassino de Marielle, maior traficante de armamento pesado do Rio, morava no condomínio dessa falange por mera coincidência.

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