Eduardo Bolsonaro: Arma é o que interessa, a fome não tem pressa

Eduardo Bolsonaro: Arma é o que interessa, a fome não tem pressa

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Eduardo Bolsonaro prepara uma lista de pautas circo, na esperança de desviar o foco do caos inflacionário que o Brasil vive

O sonho dos Bolsonaro é adormecer a sociedade não com promessas de prosperidade,  que já reduzem e muito a possibilidade de reeleição, já que a situação precária em que vive o brasileiro comum não será sequer colocada em questão nem para esperanças vis.

Na verdade, imagina isso, a campanha de Bolsonaro buscará um discurso pela moralidade, o que vai produzir centenas e milhares de memes, já que se trata da família mais acusada de corrupção desse país.

O slogan da campanha será “arma é o que interessa, a fome não tem pressa”, inspirado na frase do bolsonarista patético, Paulo Cintura. Mas é o que Bolsonaro vai propor, que o brasileiro se preocupe mais com uma arma na cintura do que comida no prato.

O fato é que essas técnicas apareceram em 2018, junto com o discurso de Guedes de que produziria riqueza individual a cada brasileiro que se propusesse a ser um “empreendedor”, ao invés, o que vimos foram os efeitos nefastos de quem não tem o menor compromisso com a sociedade brasileira.

São verdadeiros projetos que só cabem na cabeça de Paulo Guedes, sempre ditos com aquela articulação de um ritual vazio, carregado de festejos que consagraram a maior tragédia econômica que o Brasil já assistiu, depois da redemocratização, enquanto alguns poucos milionários ficaram ainda mais ricos.

Essa situação precária em que os brasileiros vivem não será revista sequer para fazer um balanço eleitoral que leve o brasileiro a esperar alguma política que implante urgentemente algo que tire o país da lodo. Nada disso será dito pela campanha coordenada por Eduardo Bolsonaro, pois ele, inspirado em Olavo de Carvalho, vai colocar o incentivo à compra de arma, acima de tudo e de todos.

Ou seja, não há sequer perspectiva ou qualquer promessa de garantia desse governo que o desastre social, econômico e humanitário porque o Brasil passa seja ao menos considerado para se rever seus resultados perversos.

A situação de Bolsonaro é tão complicada que ele prefere fingir que os brasileiros não precisam se alimentar, do que ao menos tentar dar esperança que corresponda à expectativa da maioria do povo.

É uma campanha que já nasce condenada ao fracasso. Pior, passa a ideia de que a situação presente dos brasileiros, tende a se agravar, caso Bolsonaro venha a se reeleger.

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