Explosões matam 73 em procissão no Irã para túmulo de Qassem Soleimani, general morto pelos EUA

Explosões matam 73 em procissão no Irã para túmulo de Qassem Soleimani, general morto pelos EUA

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Soleimani foi assassinado há exatos quatro anos por um drone militar dos Estados Unidos, em operação ordenada por Donald Trump. Procissão faria homenagem em túmulo general, uma das pessoas mais influentes do Irã à época. Governo Iraniano fala em ataque terrorista suicida.

Duas explosões mataram nesta quarta-feira (3) 73 pessoas que caminhavam em procissão para o túmulo de Qassem Soleimani, o general iraniano morto por um ataque com drone dos Estados Unidos em 2020, no Irã.

O grupo, segundo autoridades locais, faria uma homenagem a Soleimani – a morte do general, que era uma das pessoas mais influentes no Irã, completou quatro anos nesta quarta-feira.O governo iraniano chamou a explosão de um atentado terrorista e disse se tratar de um ataque suicida cometido por pessoas que estavam no meio da multidão. Nenhum grupo havia reivindicado o ataque até a última atualização desta notícia, segundo o G1.

A primeira explosão, segundo os meios iranianos, aconteceu a cerca de 700 metros do túmulo do general iraniano. Jornalistas locais relataram também ainda haver diversos corpos espalhados pelo local.

A morte de Soleimani provocou uma onda de revolta contra os Estados Unidos – o general, à época, era o chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país.

Duas explosões mataram nesta quarta-feira (3) 73 pessoas que caminhavam em procissão para o túmulo de Qassem Soleimani, o general iraniano morto por um ataque com drone dos Estados Unidos em 2020, no Irã.

O grupo, segundo autoridades locais, faria uma homenagem a Soleimani – a morte do general, que era uma das pessoas mais influentes no Irã, completou quatro anos nesta quarta-feira.

O governo iraniano chamou a explosão de um atentado terrorista e disse se tratar de um ataque suicida cometido por pessoas que estavam no meio da multidão. Nenhum grupo havia reivindicado o ataque até a última atualização desta notícia.

 

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