O advogado Amauri Feres Saad foi apontado no relatório final apresentado senadora Eliziane Gama (PSD-MA) como um dos coautores da minuta do golpe apresentada ao ex-presidente Jair Bolsonaro no fim do ano passado. Ele era sócio do escritório de advogados Siqueira Castro, um dos maiores do país, na época do ocorrido.
A informação do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, aponta que de fevereiro de 2022 até março de 2023, Feres Saad foi sócio do Siqueira Castro na área de direito regulatório, uma das que atua Carlos Roberto Siqueira Castro, principal nome do escritório e que dá nome à banca.
Procurado, o Siqueira Castro disse que “as atividades privadas e inclinações políticas do referido ex-colaborador não são e nem nunca foram do conhecimento do nosso escritório” e que Saad trabalhou lá por um “curto período de tempo”.
Saad já estava na mira da Polícia Federal (PF), investigado como suspeito de ser mentor intelectual da minuta golpista apresentada a Bolsonaro.
O advogado Amauri Feres Saad foi apontado no relatório final apresentado senadora Eliziane Gama (PSD-MA) como um dos coautores da minuta do golpe apresentada ao ex-presidente Jair Bolsonaro no fim do ano passado. Ele era sócio do escritório de advogados Siqueira Castro, um dos maiores do país, na época do ocorrido.
A informação do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, aponta que de fevereiro de 2022 até março de 2023, Feres Saad foi sócio do Siqueira Castro na área de direito regulatório, uma das que atua Carlos Roberto Siqueira Castro, principal nome do escritório e que dá nome à banca.
Procurado, o Siqueira Castro disse que “as atividades privadas e inclinações políticas do referido ex-colaborador não são e nem nunca foram do conhecimento do nosso escritório” e que Saad trabalhou lá por um “curto período de tempo”.
Saad já estava na mira da Polícia Federal (PF), investigado como suspeito de ser mentor intelectual da minuta golpista apresentada a Bolsonaro.