Em sua live de hoje, Bolsonaro assinou a rendição do fascismo

Em sua live de hoje, Bolsonaro assinou a rendição do fascismo

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Não foi sem motivos que o bolsonarista, Rodrigo Constantino, questionou a atitude de Bolsonaro, dizendo que seria melhor ele ficar em silêncio, fugir em silêncio.

Poucas horas depois dessa live e, em seguida, a fuga de Bolsonaro, Constantino, que já havia perdido a monetização no youtube, teve sua conta suspensa pelo twitter.

A mesma coisa aconteceu com o neto do ditador, João Figueiredo, Paulo Figueiredo, que perdeu a monetização no youtube e, hoje, sua conta no twitter.

Isso significa que Bolsonaro que, junto com seus militares palacianos, não teria mesmo mais vida fácil no projeto fascista de poder, o que deixou claro o longo silêncio de Malafaia, que também era parte da cúpula que projetou o fascismo no Brasil.

Na verdade, coube ao próprio Bolsonaro, em sua live de despedida, dissuadir os poucos bolsonaristas que restavam em frente a quartéis pedindo golpe, fato que só agravaria ainda mais sua situação com a justiça brasileira. Daí a sua crítica aos atos terroristas provocados por pessoas contratadas pela própria cúpula fascista e que deixou os bolsonaristas insanos decepcionados com seu, agora, ex-mito.

Os recursos de empresários que patrocinaram a tentativa de golpe, nos últimos 60 dias, minguaram e, hoje, com a live de Bolsonaro, certamente secaram.

Até o Véio da Havan, que também era parte desse projeto, deu sinais claros de que o vento mudou, e muito, ao reclamar da chacota que virou na entrega do prêmio “Melhores do Ano”, em evento da Globo.

Antes, Hang usava essas críticas para promover a sua rede  de lojas, mas agora, não tem saída.

O fato é que, muito mais do que aceitar a derrota nas urnas, Bolsonaro assinou a rendição do fascismo no Brasil.

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