Em maio de 2013, o então vice presidente dos EUA no governo Obama, Joe Biden, vem ao Brasil e pede a participação americana na exploração do pré-sal.
Dilma refuta, pois planejava destinar os royalties do pré-sal para a educação e a saúde.
No mês seguinte, protestos de rua são convocados via Facebook. A Globo, que agora faz campanha descarada pró EUA-OTAN-Ucrânia contra Putin, entrou de sola na festa “patriótica” e Jabor se destaca no Jornal Nacional com uma fala carregada de ódio e sangue nos olhos contra Dilma.
Daí, toda a chamada grande imprensa absorve e fomenta o clima de desconstrução da imagem da presidenta que até então gozava de uma aprovação recorde na história.
Um curioso detalhe da visita de Biden, foi uma reunião de trabalho com o então vice-presidente e sabotador, Michel Temer, no Itamaraty.
Biden encerra sua visita com uma entrevista coletiva em Brasília, concedida ao lado de Temer.
Vai vendo como as coisas acontecem. Hoje, o mesmo Biden, agora presidente dos EUA, está atolado até o pescoço no conflito Rússia-Ucrânia.