Com a iminente derrota nas urnas, Bolsonaro está mais bandalha do que nunca

Com a iminente derrota nas urnas, Bolsonaro está mais bandalha do que nunca

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Um sujeito que nunca mostrou vírgula de escrúpulo e, por isso mesmo o seu governo é um fracasso, partiu para a vagabundagem generalizada, apelando para os comportamentos mais vis que inclui, sobretudo, uma política criminosa contra a vacinação das crianças brasileiras, além da possibilidade de indicar para o lugar de Barra Torres na Anvisa em julho um olavista, pró-cloroquina tão vil quanto os dois, Bolsonaro e Olavo de Carvalho.

Tudo para garimpar votos dos ensandecidos imbecis do movimento antivacina. Sua relação com o centrão é cada dia mais promíscua, fora as corporações que ele quer manter não só como curral político, incluindo suas famílias, mas também para dizer que tem como pressionar a democracia contra o resultado da eleição que tem tudo para ser vexatório pra ele.

Sua mais recente bandalha foi o corte de R$ 100 milhões de hospitais federais em plena pandemia, enquanto cria uma verdadeira barafunda na economia não respeitando qualquer regra fiscal.

Os vetos de Bolsonaro ao orçamento de 2022 atingiram em cheio os hospitais ligados a universidades federais, que enfrentam o terceiro ano seguido de pandemia com atendimentos à população.

O Brasil está nas mãos de um sujeito psicopata que promete para 2022 uma bandalha ainda maior do que os três anos de vagabundagem na cadeira da presidência da República. Tudo para não perder a eleição, blindar seu clã e ficar mais quatro anos vagabundeando, porque esta é a sua especialidade.

 

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