A imagem do Brasil de Bolsonaro: Osso é vendido por R$ 13,49 em supermercado.

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Nada é mais emblemático do Brasil bolsonarista e do fascismo bananeiro, cujo resultado do neoliberalismo radical de Paulo Guedes é a miséria após a não intervenção estatal na economia diante da maior pandemia dos últimos 100 anos.

Esse resultado não foi alcançado ao acaso, trata-se de uma ideologia econômica defendida pela corrente de Paulo Guedes, que afirma que uma crise é mais rapidamente atravessada quando suas consequências são atingidas de formas mais rápida. Com isso, mesmo que seja absolutamente grave e trágica para os mais pobres, é melhor que seja assim, já que a dor passa mais rápido.

A maior falha dessa estupidez do neoliberalismo radical é que a tese dos “Chicago Boys” (apelido dado aos estudantes de economia da Universidade de Chicago) é que as pessoas morrem quando ficam alguns dias sem comer. É por que morrem, que a crise passa.

Essa tese econômica foi aplicada também na pandemia, já que o desastre não ao acaso. Bolsonaro defendeu o que Paulo Guedes defende na economia. Aplicada na Covid, a política sanitária bolsonarista foi a de “morram todos que tiverem para morrer de uma vez só”. Ou seja, a mesma ideia econômica do “Chicago Boy”, Paulo Guedes.

O resultado é o vexame de uma fila de pessoas para recolher ossos de boi que eram descartados por um frigorífico. Os supermercados mirando esse “novo nicho” de mercado, os de pessoas que agora passam fome,  passaram a não distribuir os ossos que antes eram descartados. Agora, vendem como algo que seria realmente vendável, segundo a dignidade humana. O osso de boi já custa mais R$ 13,00 o quilo.

Enfim, essa é a imagem do novo Brasil fascista.

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