Faz arminha que resolve. Desde os anos 1980 que o Brasil não passa por racionamento de venda de alimentos à população. Na época, filas para compra de leite, carne e outros alimentos eram comuns, devido ao tabelamento de preços que visou reduzir a inflação de forma “milagrosa”.
Hoje, mais por abandono das políticas de segurança alimentar interna ao país e explosão da moeda americana, devido ao desastroso enfrentamento da pandemia de Covid-19, pelo governo Bolsonaro, os produtores abandonaram o mercado interno e preferiram exportar o arroz, o feijão, a carne e qualquer produto que pudesse dar mais lucro ao agro. Bolsonaro simplesmente abandonou o povo brasileiro ao que fosse disponível do resto, ou sobra da exportação. O resultado, racionamento de alimentos que fazem parte da cultura alimentar do brasileiro.
Trecho da matéria do UOL, em Campinas.
Se o susto na hora de ver o preço do arroz já tem levado muitos consumidores a refazer as contas do orçamento doméstico, agora eles se depararam com um novo problema: a restrição. Alguns supermercados da região de Campinas, interior de São Paulo, têm limitado a quantidade de pacotes de arroz por cliente.
O problema foi relatado por consumidores em estabelecimentos de Campinas, Piracicaba, Americana e Sumaré, no interior do estado. Nos mercados, cartazes informam as razões do aumento do preço e a limitação da quantidade que pode ser adquirida, geralmente de três a quatro sacos. Os preços variam entre R$ 19,99 a R$ 24,99.
“Me assustei quando vi o papel alertando sobre a quantidade. Parece que estamos num mundo pós-apocalíptico”, afirmou o estudante Ricardo Pedrosa, 25, que vive em Americana. Apesar de só comprar um saco de arroz por mês, ele disse estar indignado com a situação.
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Oficialmente, os supermercados não falam em desabastecimento e consideram a limitação de produtos uma “atitude normal”.
(…) UOL
Severo
setembro 9, 2020 at 1:37 pmBolsonaro é um Filho da Puta.
Leonardo
setembro 9, 2020 at 1:51 pmAté nisso nós reporta o tempo da ditadura quando os alimentos sumiram das prateleiras e as máquinas remarcadoras de preço trabalhavam e muito. Mas foi isso que os mais de 57 milhões de gados queriam para o brazil